
Reaquecimento do mercado imobiliário em 2018
Muitas dúvidas têm surgido sobre o reaquecimento do mercado imobiliário no ano de 2018. Se para uns o cenário da economia ainda não é o ideal, outros já conseguem enxergar melhoras e oportunidades sendo criadas a cada movimento do mercado.
Compreender como a economia do país afeta a venda de imóveis é fundamental para se cercar de informações e fazer um negócio seguro. Por isso, preparamos este artigo com argumentos sobre o reaquecimento do mercado imobiliário e as oportunidades que dele podem surgir para você. Boa leitura!
O poder de compra do brasileiro
A crise financeira que assola o mundo desde 2008, mas que chegou ao Brasil com força em 2013, realmente diminui a quantidade de negócios fechados no setor imobiliário. Com o desemprego em alta, o poder de compra do brasileiro foi afetado, comprometendo a capacidade de pagamento e a confiança para se investir.
Contudo, a manutenção do Minha Casa Minha Vida e a ampliação da faixa de renda dos habilitados no programa para R$ 9 mil deu algum fôlego ao mercado imobiliário, gerando oportunidades.
Com a crise, o preço dos imóveis caiu e quem pode investir se beneficia com a barganha. Então, mesmo a compra de um imóvel, que necessita de altas quantias, ainda continua sendo um investimento possível em um cenário de reaquecimento do mercado imobiliário.
Dados da Câmara Brasileira da Construção (CBCI) apontam também para o reaquecimento do mercado imobiliário. De acordo com a instituição, foram comercializados, ainda em 2016, mais de 94 mil imóveis, uma alta de 9,4%.
A taxa de juros
De outubro de 2016 até junho de 2108, a taxa Selic — os juros básicos da economia — teve uma redução de 14,25% para 6,5%. Esta tendência de baixa e estabilidade nos juros são também um importante passo para o reaquecimento do mercado imobiliário.
Com juros estáveis, os bancos ficam mais propensos a aumentar o crédito para a aquisição de imóveis, com taxas mais competitivas. Isso estimula o consumidor e tende a expandir as vendas de casas, apartamentos e terrenos. A maior facilidade de conseguir um empréstimo faz a demanda ser criada, e os negócios se aquecerem.
Reaquecimento do mercado imobiliário?
Diante de tantas variáveis, o ano de 2018 tem se mostrado promissor para quem procura comprar um apartamento para morar ou investir ou uma sala comercial para instalar sua empresa.
O Brasil tem caminhado de alguma forma para a estabilização, o que abre uma série de oportunidades no mercado imobiliário. Não se pode esquecer de que a cadeia produtiva da construção civil é longa e complexa, além de ser uma das bases da economia nacional. Portanto, há sempre um trabalho a ser feito para preservar o mercado imobiliário.
Se o desejo do consumidor em adquirir um imóvel permaneceu aceso nos últimos anos, 2018 tem mostrado que a hora de retomar o fôlego está chegando. O reaquecimento do mercado imobiliário já é uma realidade para construtoras, imobiliárias e corretores. Por que não para o comprador também?
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